quinta-feira, 25 de agosto de 2016

Punhetinha despistada da morena

Chegando em casa certo dia encontro com os amigos do meu colega de república Pedro reunidos fazendo trabalho da faculdade. Eram 4 garotas e 2 garotos. Ficaram na mesa da sala durante toda a tarde em tal tarefa. Ao escurecer alguns já haviam ido embora restando apenas duas garotas e o Pedro. Pedro pediu minha ajuda pois faltava algumas questões desse trabalho que eles ainda não haviam resolvido e fui lá tentar ajudar. Chegando na sala que fui perceber realmente quem eram as garotas. Fabiana e Jaqueline, eram da sala do Pedro e já havíamos esbarrados em alguma festa, mas só trocamos olhares e nada mais. Neste dia acabei sentando a lado de Jaqueline e fui tentar ajudar. Jaqueline tinha 19 anos, morena, alta, seios fartos e cabelos pretos. Logo que sentei ali não consegui mais tirar o olho daqueles peitões. Ela usava um decote que os deixavam um pouco a mostra e quando ela se abaixava para escrever algo eu logo ficava observando eles. Durante um tempo fiquei ali só desejando aqueles peitos e ficando de pau duro ao lado dela. Depois de um tempo saí da mesa pra ir ao banheiro e ainda de pau duro. Ao levantar percebi que Jaqueline olhou para o volume na minha calça e acabou percebendo como estava de pau duro. Ao sair do banheiro vi que ela me olhou diferente, meio sacana, mas como tinha mais gente na sala não consegui em pensar numa forma de tirar ela daquele lugar. Ainda ajudando eles no trabalho, ao lado de Jaqueline, senti algo tocando minha perna. Era Jaqueline, colocando discretamente por baixo da mesa sua mão tentando alcançar meu pau. Foi aí que meu pau endureceu novamente. Olhei despistado pra ela como forma de aprovar aquela ação. Fabiana e Pedro estavam do outro lado da mesa, concentrados discutindo o trabalho que nem perceberam minha cara de espanto e tesão naquele momento. Deixei rolar pra ver o que ia acontecer e Jaqueline enfiou a mão dentro da minha bermuda e começou a punhetar meu pau. Ela ficava apertando e passando o polegar na cabeça do meu pau enquanto eu me segurava pra não dar na cara. Estava com muito tesão naquela hora, ela batia uma punheta lenta mas deliciosa, não podíamos fazer movimentos bruscos para que eles não percebessem. Minha vontade era de tirar ela daquele lugar e a levar pro meu quarto pra poder cair de boca naqueles peitões mas como não podia me contentei em curtir a punheta gostosa que ela me proporcionava. Ela ficou ali batendo e despistando quando Pedro ou Fabiana questionava algo ela despistava. Sua cara de safada me deixava com mais tesão. Ela continuava a punhetar e de repente já não aguentando pedi pra que ela parasse, colocando a mão sobre a dela pois iria gozar e fazer bagunça naquela situação. Saí correndo e fui terminar o serviço no banheiro só imaginando aqueles peitos. Depois voltei pra sala novamente e já arrumei uma forma de pedir o telefone daquela safada. Não iria conseguir ficar só naquela punheta com aquela gostosa. Depois de trocar algumas mensagens pelo whatsapp acabamos marcando de nos encontrar. Assim que encontrar com ela conto pra vocês o que aconteceu e defino todo o corpo daquela morena em palavras.

quarta-feira, 24 de agosto de 2016

Novinha da coxa grossa - Parte 1



De volta após uns anos longe do blog, vou contar logo o conto da novinha das coxas grossas. 18 aninhos tinha ela, 1,60 de altura, cabelos loiros, uma delicinha. Fiquei vislumbrado quando a vi pela primeira vez. Estava ela na faculdade, no seu primeiro ano de estudo, caloura, sem conhecer muita gente, fui logo me apresentando. Primeira festa que teve, as famosas calouradas, não perdi a oportunidade e já cheguei junto, não podia perder a chance. Ao longo da noite na festa, bebida vai, bebida vem, acabamos ficando e no fim levei ela pra casa. Ela morava em república com mais duas amigas que ainda não haviam chegado. Ficamos nos agarrando na porta da casa mas o calor da pegação foi tanto que ela acabou cedendo e me levando para seu quarto. Aquela baixinha com as coxas grossas realmente era deliciosa. Estava de mini saia realçando ainda mais suas belas coxas. No quarto já fui logo tirando a blusa e abocanhando seus peitos durinhos de tesão. Meu pau já estava duro fazia tempo, peguei na mão dela e coloquei pra sentir o que estava dentro da minha cueca. Ela apertou de um jeito tão gostoso que já fui tirando minha calça naquele momento. Enquanto ainda alternava entre chupões e mordidas nos peitos durinhos ela punhetava lentamente meu pau que latejava de tanto tesão. Estava desejando muito aquelas coxas, joguei ela na cama e fiquei alisando suas pernas subindo lentamente e sentindo cada pedacinho daquelas coxas até chegar na sua bucetinha. Como estava quente aquela bucetinha, senti o calor dela por cima da calcinha. Arranquei aquela minúscula saia e percebi que minúscula mesmo era sua calcinha branca. Naquela pegação já não estava me aguentando de tanto tesão, tirei aquela calcinha e chupei aquela linda bucetinha rosada, bem molhada naquele instante. Ela gemia enquanto eu enfiava a língua e dava leves sugadas naquele grelinho delicioso. Nesse momento ela me implorou pra que colocasse meu pau naquela buceta. Coloquei uma camisinha, abri as pernas dela em cima da cama e fui logo enfiando meu pau duro. Coloquei bem devagar pra que ela sentisse cada centímetro entrado, ela gemia de prazer. Alternava entre bombadas fortes e suaves. Enquanto isso ia apertando seus peitos e acariciando seus mamilos. Levantei suas pernas na minha frente pra que pudesse sentir aquelas coxas grossas encostando em mim enquanto enfiava ainda mais naquela buceta. Logo depois coloquei ela de ladinho, virada com a bunda, que também era grande pro meu lado pra poder foder ela por trás. Deixei que ela fizesse os movimentos de vai e vem. Ela rebolava e gemia cada vez mais. Nesse momento percebi que ela estava quase gozando, pedi pra que ela subisse em cima de mim e cavalgasse no meu pau, que queria gozar juntinho com ela. Ela subiu no meu colo e foi deslizando sobre meu pau. Estava ensopada aquela bucetinha rosada. Não conseguia parar de olhar aquelas coxas. Ela cavalgava e rebolava cada vez mais rápido, foi aí que ela deu um grito bem forte e eu não segurando gozamos juntos naquela hora. Foi delicioso esse momento, fiquei com o pau lá dentro até sair a última gota de porra de tão gostosa e quente que era aquela bucetinha, consegui sentir o calor mesmo usando camisinha. Depois disso fomos para o banheiro tomar um banho mas essa parte fica para o próximo conto. Novinha da coxa grossa parte 2. 

segunda-feira, 13 de setembro de 2010

Comendo a vizinha safada

Já tinhamos ficados e feito sexo algumas vezes mas essa noite foi a melhor. Fui para um show e após algumas cervejas acabei encontrando a safada lá. Era meio loira, corpo delicioso peitos grandes e a pele branca. Ficamos e acabamos indo embora juntos. Estava sozinho em casa e convidei pra dormir mais uma vez comigo. Ela aceitou. Entramos e começamos a nos agarrar. Coloquei ela de costas pra mim enquanto beijava seu pescoço. Meu pau já estava muito duro naquele momento. Esfregava a mão pela sua barriga e ia levantando aos poucos sua blusa. Apertava seus peitos grandes e fartos. Eram deliciosos. Deitei ela sobre a cama e tirei toda sua roupa. Ela tinha uma bucetinha carnuda. Era inchada e estava molhadinha naquele momento. Tirei a roupa e logo ela veio chupar meu cacete. Lambia aos poucos. Passava a língua na cabeça me deixando mais louco de tesão. Coloque meu pau entre os peitos da gostosa. Comecei uma espanhola maravilhosa. Enquanto bombava entre seus peitos ela passava a língua na cabeça do meu pau quando ele ia de encontro a sua boca. Ela me pediu pra que enfiasse o pau logo, pois queria sentir meu cacete que já estava bem duro por sinal. Coloquei a camisinha e começei a bombar naquela buceta. Ela me pedia pra ir devagar mas não escutava e socava forte minha pica naquela buceta. Coloquei ela de ladinho e metia ainda mais meu pau. Ela gemia de tesão. Quanto mais eu bombava mais ela gritava e aqueles gritos iam me deixando doido. Virei ela de costas e ainda de ladinho peguei ela por trás sentindo a bunda dela no meu pau enquanto penetrava aquela bucetinha molhada. Comecei a meter com força. Ela rebolava e pedia mais. Eu enfiava tudo. Coloquei ela por cima pra dar uma cavalgada sobre meu cacete. Ela sentou-se bem devagar, meu pau já escorregava facilmente pois ela ficava cada vez mais molhadinha. Começou a fazer movimentos leves, subia e descia vagarosamente. Fiquei me deliciando com aquele momento. Deixei a safada me mostrar tudo o que ela sabia. Pedi pra que ela rebolasse e ela me obedeceu. Começou a rebolar no meu cacete duro. Quase gozei naquela hora. Ela rebolava lentamente no meu pau e eu ia ficando cada vez mais louco de tesão. Percebi que ela iria gozar. Ela começou a rebolar mais rápido e gemia ainda mais alto. Foi fazendo movimentos de vai e vem até que deu um gemido mais forte engolindo todo o meu pau naquela bucetinha. Ela fez meu pau enfiar bem lá no fundo. Ela ficou se deliciando com aquela gozada. Peguei a safada e joguei ela na cama de quatro. Falei pra ela que queria gozar olhando aquela bunda gostosa. Comecei a bombar novamente, ela rebolava. Eu enfiava mais e mais e ela gemia. Percebi que também iria gozar. Tirei o pau daquela bucetinha e comecei a me tocar até jogar todo meu líquido naquele cuzinho que ela não me deixou experimentar. Gozei tanto que minha porra sujou todo meu lençou quando escorreu pela bunda da safada. Depois dessa trepada acabamos adormecendo.

terça-feira, 31 de agosto de 2010

A novinha do colégio

Era um dia qualquer no colégio. Ainda tinha meus 17 anos. Havia uma garota da 8ª série, uma ninfetinha. Morena, 15 anos, bem magrinha, mas tinha peito e uma bundinha deliciosa e por sinal era bem safadinha. Ficava secando ela durante o intervalo há um bom tempo até que um dia a gente se esbarrou. Começamos a conversar e me assustei quando ela me perguntou diretamente porque sempre ficava encarando ela ali na escola. Engoli seco naquele momento, mas sem gaguejar respondi que achava ela muito linda e não conseguia tirar os olhos dela já há algum tempo. Ela, me olhou fixamente e perguntou porque não tinha chegado perto dela antes e falado diretamente pra ela. Respondi que era um pouco tímido, mas que estava criando coragem pra fazer aquilo. Ela sorriu. Aproveitei a ocasião pra dar um xaveco e falar pra ela que o que queria realmente era provar do seu beijo. Ficamos ali conversando mais um pouco até que combinamos de nos encontrar um dia. A garota havia me chamado pra passar em frente a casa dela numa sexta-feira que ela sairia comigo. Fiquei ansioso pela chegada da sexta-feira. Quando cheguei em frente a casa dela ela me disse que não havia ninguém e que era para mim entrar. Fiquei com um pouco de receio, mas como ela disse que seus pais não chegariam tão cedo acabei entrando. Ela me levou pro quarto dela, estava com uma blusinha branca e um shortinho bem curto jeans, fiquei imaginando besteiras naquele momento. Seu quarto era nos fundos da casa, logo que entrei começamos a nos beijar. Devido aquela situação de perigo e curiosidade meu pau estava duro de tesão pela ninfetinha. Encostamos na parede daquele quarto a começamos a nos beijar mais e mais. Mordia seus lábios e apertava sua nuca com minha mão. Ela me apertava e me colocava bem colado ao seu corpo. Percebi que a ninfetinha queria sentir a dureza do meu cacete. Fui levando ela aos poucos até encontrarmos sua cama. Deitamos, ainda nos beijando. Eu fiquei por cima esfregando meu pau entre as pernas dela. Notei que a safadinha estava com tesão. Ela suspirava enquanto eu esfregava meu pau e beijava o seu pescoço. Comecei a levantar a blusa da safada, ela tentou resistir no começo mas não estava segurando de tesão. Bem que desconfiava, aquela ninfetinha de 15 aninhos era muito safada e estava louca pra sentir meu pau enfiando na sua bucetinha. Arranquei sua blusa e cai de boca naqueles peitinhos maravilhosos. Eram lisinhos e durinhos. Enquanto eu passava a língua nos mamilos ela arranhava minhas costas, tentando tirar minha blusa. Fui beijando sua barriga, passando a língua pelo seu corpo enquanto tirava lentamente seu minúsculo short. Arranquei sua calcinha com a boca e chupei com vontade aquela bucetinha lisinha. Era delicada, estava sem nenhum pêlo. Fiquei esfregando a mão nos peitos dela enquanto fazia movimentos circulares com a língua naquela buceta. Ela estava completamente molhadinha. Não demorou muito pra ele me presentear com o gozo. Estava ali, no meio das pernas dela esfregando minha língua e penetrando a ponta do meu dedo na sua buceta quando senti o gostinho daquele líquido descendo pela minha língua. Tirei minha calça e fui levando meu pau em direção a boca dela. Ela começou a sugar, punhetando lentamente meu caralho. Apalpava minhas bolas e chupava a cabeça, sugando todo o líquido que começava a sair de tanto tesão que ela me dava. Não me aguentando virei ela de costas e penetrei meu pau duro naquela bucetinha que estava latejando de tesão. Comecei com movimentos leves e fui aumentando a velocidade. Ela gemia bem baixinho. Fui aumentando mais e mais a velocidade. Comecei a dar tapas na bunda dela. Sua bunda era perfeita. Ela pediu pra não bater com muita força, mas estava com tanto tesão que acabei dando uns tapinhas mais fortes. Sua bunda ficava cada vez mais vermelha. Deitei na cama e coloquei ela pra cavalgar. Fiquei parado enquanto ela sozinha fazia os movimentos. Sua bucetinha estava inchada, ela subia até na cabeça do meu pau pra depois engolir tudinho. Fiquei curtindo esses movimentos enquanto ela ia aumentando a velocidade. Coloquei ela de ladinho na cama. Levantei uma de suas pernas e enquanto bombava aquela buceta ficava chupando a sua língua. Fique ali bombando por alguns minutos. Ela estava louca de tesão. Começava a gemer mais e mais. Pedi pra ela ficar por cima novamente, só que desta vez ela ficou de costas para mim. Ela começou a rebolar no meu pau. Abracei ela por trás e apertava aqueles peitinhos deliciosos. Ela rebolava mais e mais. Não estava aguentando mais de tesão quando percebi que a ninfetinha estava quase gozando. Ela gemia mais alto e rebolava mais forte até que acabamos gozando juntinhos. Estava sem camisinha e minha porra escorria sobre aquela bucetinha. Fiquei ali curtindo a gozada deliciosa que a ninfetinha havia me proporcionado. Vestimos a roupa e ficamos nos beijando por mais um tempo. Saí da casa sem que ninguém percebesse que havia estado ali. Depois dessa aventura ainda nos encontramos mais algumas vezes. Até no colégio já fizemos algumas loucuras depois dessa, mas essa história vai ficar pra um próximo post.

quinta-feira, 29 de julho de 2010

Boquete delicioso

Era morena, baixinha tinhas os lábios carnudos, uma princesa. Tinha 18 anos naquela época. Nos encontramos em uma boate em um final de semana. Estava de olho na garota já fazia algum tempo. Nesse dia não perdi a oportunidade e resolvi chegar junto. Fiquei trocando olhares com a garota até que criei coragem pra puxar assunto. Começamos a conversar e acabamos ficando. Ficamos o tempo todo junto se beijando aquela noite. Cada vez que dava uma mordida naqueles lábios meu pau endurecia de tanto tesão. Ela usava um decote que deixava seus seios mais exuberantes. Entre um amasso e outro uma passada de mão naquela bunda durinha iguais aos peitos dela. Já era tarde, resolvemos ir embora (caminhando). No caminho pra casa dela algumas esquinas e mais alguns amassos. Faltando um quarteirão pra chegar na casa dela paramos num local mais escuro. Senti que a coisa iria esquentar. Estava com o pau duro e ela percebia isso pois procurava sempre encostar nele. Ali no escurinho, encostei ela na parede e comecei a esfregar meu pau entre as pernas dela. Ela estava gostando. Comecei a passar a mão na bunda dela enquanto beijava seu pescoço. Alternava entre pequenos chupões e mordidas até quase encontrar os peitos dela. Não havia ninguém por ali. Estava totalmente deserto. Enfiei a mão por debaixo de sua blusa e comecei a acariciar seus mamilos. Ela suspirava de tesão. Coloquei a mão dela no meu pau sobre a calça. Ela apertava a cabeça dele e suspirava ainda mais. Comecei a lamber o peito dela. Dava algumas mordidinhas nos mamilos enquanto ela ainda tentava segurar meu pau sobre a calça. Abrí o zíper da calça e coloquei meu pau duro pra fora. Ela começou a tocar uma punheta pra mim mas não resistiu, agachou ali mesmo e caiu de boca no meu caralho. Passava a língua sobre a cabeça e olhava despistadamente pra ver se ninguém estava observando. Chupava e lambia a cabeça dele que já estava latejando de tanto tesão. Começou a bater uma punheta enquanto chupava. Seus lábios carnudos sugando meu cacete me deixava com um tesão fora do normal. Ela segurava meu pau e esfregava a cabeça dele nos seus lábios. Naquele momento não aguentei mais de tesão e gozei tudinho na boca da gostosa. Ela deixou a porra escorrer pela boca ficando com os lábios cobertos pelo meu leite. Depois daquilo, terminei de levá-la em casa e trocamos os telefones. Ainda não nos encontramos pessoalmente, mas nos falamos diariamente pelo celular. No próximo encontro quero levá-la no motel.

quarta-feira, 28 de julho de 2010

Masturbado pela coroa do busão

Estava indo em uma viagem de trabalho do interior de Minas para São Paulo. O único ônibus que consegui naquele dia saía as 23:00 h da rodoviária. Com a passagem na mão fiquei aguardando a chegada do ônibus para que pudesse seguir viagem. O ônibus estava vazio e resolvi sentar mais no fundo. Fiquei praticamente sozinho lá atrás. Passando pela primeira cidade onde fez uma parada pra pegar mais gente, ainda estava sem sono e fiquei prestando atenção nos passageiros que entravam. A passageira que me chamou atenção era uma coroa, por volta de 40 anos que usava uma roupa que a deixava bem gostosa. Tinha uma bunda enorme. Fiquei encarando a coroa e ela caminhava em minha direção. Perguntou se podia se sentar. No momento achei meio estranho pois haviam vários lugares vazios e ela veio sentar logo onde eu estava. Ela me disse que não gostava de viajar sozinha e que sempre sentava nos últimos bancos. A viagem durava cerca de 4 horas. Com mais ou menos uma hora de viagem já estava cochilando com aquela coroa gostosa viajando do meu lado. Passado algum tempo senti algo tocar minhas calças em direção ao meu pau. Quando abri os olhos a coroa pediu pra mim fazer silêncio e que queria me dar prazer naquele momento. Deixei acontecer. Ela foi abrindo o zíper da minha calça e começou a acariciar meu pau, que foi ficando cada vez mais duro. Ela segurava o meu pau de um jeito que ninguém havia segurado antes. Sabia exatamente o local e o movimento que me fazia sentir mais prazer. Tentei enfiar a mão dentro da calça da coroa safada, mas ela me disse que não podia e que já estava sentindo prazer só em tocar no meu caralho duro. Ficou ali, durante um tempo só alisando meu pau. Vi que ela estava gostando. Começou a tocar novamente passando o dedo polegar sobre a cabeça enquanto fazia os movimentos de vai em vem. A cabeça do meu pau começou a ficar molhada, enquanto ela parecia estar querendo gozar só de tocar uma punheta pra mim. Ela batia cada vez mais rápido pois sentia exatamente o momento que iria gozar. Tirei uma camisinha da carteira e coloquei pra não sujar o ônibus. Ela voltou a bater rapidamente denovo. Em pouco tempo soltei um jato de porra. Ela começou a diminuir o ritmo e sem parar tirou vagarosamente a camisinha do meu cacete. Ela não deu descanso pro meu pau que ainda estava meio duro. Lentamente foi retomando o ritmo daquela punheta maravilhosa. Não demorei a querer gozar novamente mas dessa vez quando ela percebeu que eu iria gozar, ela parou e observou pra ver se tinha alguém olhando a cena, abocanhou meu pau logo em seguida e engoliu todo meu leite que havia gozado naquele instante. Ficou ali chupando por uns minutos até que meu pau estava limpo de toda aquela porra. Ainda faltava algumas horas pra chegar ao meu destino, ficamos conversando o restante da viagem e depois disso nunca mais vi a coroa punheteira. As vezes bato uma lembrando dos movimentos daquela mão experiente. Apesar de não ter fudido a safada, aquela punheta realmente valeu a pena.

A prima gostosa

Tenho uma prima que acaba de completar seus 18 aninhos. Morena, 1,70 m, cabelos compridos e um belo par de pernas que semprem ficavam a mostra, ora usando uma minissaia ora usando um micro short jeans. Ficava doido de tesão enquanto ajudava ela a utilizar o computador de casa. Certo dia quando ela veio a minha casa, dei a sorte de estar sozinho. Fiquei observando mais atentamente aquelas pernas maravilhosas. Percebendo que estava secando-a olhou pra mim e me disse: - Gostou primo, das minhas pernas magrelas. Já respondi de cara: - Magrelas, com uma perna dessa em cima de mim eu fazia loucuras. Ela pegou minha mão colocou sobre as suas pernas e disse: - Então me mostra essas loucuras que você faria. Comecei a passar a mão nas pernas dela enquanto meu pau endurecia cada vez mais. Estávamos sentados na cama em frente ao computador. Neste dia ela estava com uma minissaia e minha mão rapidamente já estava entre as pernas da prima acariciando por cima da calcinha aquela xotinha novinha. Fique ali sentindo por um tempo o quanto era bom acariciar aquelas pernas. Coloquei a mão dela no meu pau e comecei e a fazer leves movimentos. Ela entendeu o recado e começou a bater uma punhetinha mais gostosa. Fui abaixando a cabeça dela em direção ao meu pau, quando ela me disse que nunca havia feito sexo oral. Fui explicando como era bom e como era fácil e rapidamente ela já estava lambendo meu pau igual chupava um pirulito. Logo foi pegando o ritmo e já me deixava louco com aquelas chupadas. De cima em baixo ela quase engolia meu cacete  inteiro parecia estar como fome de caralho. Apertava os seus peitos enquanto ela abocanhava meu cacete. Tratei de dar prazer a ela também. Levantei sua minissaia  e abri bem suas pernas mordendo de leve sua calcinha por cima daquela xoxota. Ela suspirava de tesão. Arranquei a calcinha dela e comecei a lamber bem de leve a sua bucetinha. Era uma bucetinha lisinha, sem nenhum fio de cabelo. Parecia virgem, de tão apertadinha que era. Fui enfiando um dedo, bem devagar enquanto ainda chupava sua buceta até que me pediu pra enfiar o pau. Coloquei ela sentada sobre mim na beirada da cama, e apesar de apertadinha meu pau não teve nenhuma dificuldade em entrar, pois estava bem molhadinha. Segurava na sua cintura e levantava ela, fazendo ela sentir todos os centímetros do meu pau. Ficou ali por alguns minutos cavalgando e rebolando na minha pica dura. Deitei ela na cama e comecei a penetrá-la com umas das pernas levantas. Ela ficava olhando o meu pau entrar e sair da sua bucetinha. Estava gostando daquele momento. Ela gemia bem baixinho mas que me deixava ainda mais doido de tesão. Coloque ela de ladinho e ainda com uma das pernas dela levantada voltei a penetrá-la novamente. Comecei a enfiar com mais força e mais fundo. Ela apertava os seios enquanto eu fodia aquela xotinha. Senti que ela iria gozar e comecei a fazer movimentos mais bruscos. Foi quando ela deu um gemido um pouco mais alto e o líquido do seu gozo escorreu pelo meu pau que acabou gozando no mesmo momento. Poderia ficar ali fazendo sexo o resto do dia, mas o portão da casa fez barulho e ela saiu correndo assustada com a calcinha na mão. Agora ela está namorando, mas toda vez que damos sorte de nos encontrar sozinhos naquela casa, rola alguma coisa a mais.

Posts Relacionados

Related Posts with Thumbnails